25 maio 2008
I see you
A ideia inicial seria escavar um túnel por baixo do oceano Atlântico que ligasse Londres a Nova Iorque. Nas suas extremidades seria instalado um "Telectroscópio", que permitiria às pessoas observar em tempo real o que se passa do outro lado. O objectivo final foi atingido não com um túnel, mas com a ajuda de uma ligação de fibra óptica, câmaras de alta definição e projectores. Em Londres, perto da “Tower Bridge” e em Nova Iorque, perto da “Brooklyn Bridge”. Até 15 de Junho.
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16 comentários:
i see you but i can't see you
(espreitemos.....)
E eu que devo ir a Londres pouco depois...
J.
Já está melhor.
se nos servir de alguma coisa...
uma visao da infancia:
é como espreitar do cemiterio para sala de jantar
ha um espaço e um tempo que nao se percebe
que cena à capitão nemo...
coucou...
a ver se se lembram de ligar lisboa a tóquio desta maneira...
entretanto, passa e escuta a dupla "gudang" "garang"... um túnel entre a mouraria e a indonésia, com paragem em brasília e são paulo...
"é como espreitar do cemiterio para sala de jantar
ha um espaço e um tempo que nao se percebe"
... ser inútil.
Tipica deficiência cognitiva de um género de adultez.
Ser morto, quanto tempo da tua vida te entregas à não percepção?
com fibra óptica também eu...
e até fazia uma ligação em tempo real para a sala oval... isso sim dava utilidade à indiscrição!!
É curioso que ainda sonhemos com essas «ligações» à Júlio Verne, quando as distancias são agora tão curtas. haverá smepre o sonho apesar do conseguido. E isso é extraordinário!
Como dizia um jornal inglès parece qualquer coisa saída da época vitoriana, e o nome soa a ficção cientifica dos anos 50.
Z.C
http://www.youtube.com/watch?v=e5PEYVl-ias
Doze peças isoladas encerram o Portal.
Uma a Uma ... seis mil.
As doze casas...fecham o portal a 100 mil.
Arriscas?
eu então faria uma ligação,
directa de
Lisboa a Salzburg..
nada mais
não queria nada mais.
Disparates futuristas de design "retro", mas gostei de conhecer.
O que há na outra ponta do túnel é sempre uma curiosidade mortal.
o que há do outro lado é o que nos move...
gostei de ver...:)
como à lis, lembrou-me julio verne
:)
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