30 dezembro 2006

28 dezembro 2006

Olex

05 dezembro 2006

TATE ADVENT CALENDAR


Calendário adventício a chegar ao fim... Feliz Natal a todos!

03 dezembro 2006

Александр Родченко

Alexandre Rodtchenko ,"Jovem rapariga com uma Leica", 1934

30 novembro 2006

29 novembro 2006

Fotomontagens Soviéticas (1917-53)

Piotr Galadjev, ‘Sur l’échelle’ 1920

Nikolai Lukhmanov, capa para Novyj zritel

Alexander Rodtchenko, ‘Black hand’ 1924
de Dziga Vertov, anos 1920-1930.

"1er mai à Moscou", 1936, B.Klinch/collection privée
Le Monde

Mês da Fotografia em Paris, Exposição "Une arme visuelle : le photomontage soviétique 1917-1953", aqui

26 novembro 2006

Cesariny...



Mário Cesariny de Vasconcelos, 9 de Agosto de 1923 - 26 de Novembro de 2006


Mário de Cesariny, "Figuras de Sopro", 1947



Todos por Um
A manhã está tão triste
que os poetas românticos de Lisboa
morreram todos com certeza

Santos
Mártires
e Heróis

Que mau tempo estará a fazer no Porto?
Manhã triste, pela certa.

Oxalá que os poetas românticos do Porto
sejam compreensivos a pontos de deixarem
uma nesgazinha de cemitério florido
que é para os poetas românticos de Lisboa não terem de
recorrer à vala comum

Mário Cesariny



A Perve Galeria , em Lisboa, tem patente, de 2 de Novembro a 20 de Dezembro, a exposição «Cesariny, Cruzeiro Seixas, Francisco José Francisco – e o passeio do cadáver esquisito»...

24 novembro 2006

Dziga Vertov



It is far from simple to show the truth, yet the truth is simple
Dziga Vertov, "Man with a Movie Camera" (1929)

E podem ver "Kino Eye" (1924) e "Three songs about Lenine" (1934 ) na Ubuweb

19 novembro 2006

Stuart



Excerto de Stuart, de Zepe (José Pedro Cavalheiro)



Deambulando a tinta da China e carvão, por uma Lisboa sórdida e abandonada,


a partir da obra gráfica de Stuart de Carvalhais

Palmarés - Cinanima ontem na Culturgest

16 novembro 2006

15 novembro 2006

(4) - "ALA-ARRIBA!" - 1942


José Leitão de Barros (1896-1967)

04 novembro 2006

Emile Cohl (Emile Courtet)

"Sim, eu sou o pai do cinema animado"


"Fantasmagorie", aka "A Fantasy" aka "Metamorphosis", 1908, França


"The Hasher's Delirium", AKA "Rêve d'un garçon de café", 1910, França


Mobilier Fidèle - The Automatic Moving Company, 1910, França

01 novembro 2006

Alice Room


Robert Wilson, "Alice"
Two Rooms Installation
Música: Stefan Kurt
Vozes: Stefan Kurt/ Annette Paulmann
De 26 de Fevereiro a 9 de Abril de 1994 na Galeria Luís Serpa

30 outubro 2006

Alice

"ALICE", de Robert Wison/Tom Waits/Paul Shmidt, estreou em 19 de Dezembro de 1992 no Thalia Theater de Hamburgo. Esteve em Portugal, no Centro Cultural de Belém a 12,13 e 14 Março de 1994.





Encenação e cenografia Robert Wilson



Música e Letras de Tom Waits em co-autoria com Kathleen Brennan



It’s dreamy weather we’re on
You waved your crooked wand
Along an icy pond, with a frozen moon
A murder of silhouette crows, I saw
in the tears on my face
And the skates on the pond, they spell "Alice"
I'll disappear in your name, but you must wait for me
Somewhere across the sea, there’s the wreck of a ship
Your hair is like meadow-grass, on the tide
And the raindrops on my window,
and the ice in my drink
Baby, all I can think of is "Alice"

Arithmetic, arithmetock, turn the hands back on the clock
How does the ocean rock the boat?
How did the razor find my throat?
The only strings that hold me here
are tangled up around the pier

And so a secret kiss brings madness with the bliss
And I will think of this when I’m dead in my grave
Set me adrift, and I’m lost over there
And I must be insane, to go skating on your name
And by tracing it twice, I fell through the ice of "Alice"

And so a secret kiss brings madness with the bliss
And I will think of this when I’m dead in my grave
Set me adrift, and I’m lost over there
And I must be insane, to go skating on your name
And by tracing it twice, I fell through the ice of "Alice"

There’s only "Alice"

KNEE 5 O GATO PERSA

Gato
É noite, pouco antes de amanhecer, bem nos fundos da casa.
Está uma menina deitada na cama, como um rato está na sua toca.
A paisagem é nua, uma teia de sonhos bravios...
Os seus gritos ecoam por salas sem fim.

Vinda de longe uma voz repassa o sono:
Não tenhas medo, só tens que ser boazinha -
Se ficares quietinha nada vai acontecer, minha filha.
Mas também há beijos que se tornam mortais.

Não te iludas de que alguém virá para te acudir,
E quando alguém chegar já todos terão morrido;
Não te iludas, a noite não passou ainda
Os olhos estão fechados e a lingua ficou muda.

Os sonhos das crianças são de sua propriedade,
Desde que os grandes não lhes trepem para a cama.
Nos sonhos as escadas são abruptas e arriscadas;
Mas, ao despertar, os medos foram vencidos.

Alice
Que caminho hei-de tomar?

Gato
Tanto faz. A leste encontras o chapeleiro; é maluco. Para Oeste encontras a lebre de Março que também é maluca.

Alice
Aqui parecem todos malucos.
Gato
É verdade, eu também sou maluco...Completamente maluco.
Alice
Eu não.
Gato
Claro que és. Se não fosses maluca não estavas aqui.


CENA 14 O JULGAMENTO II
...
Há anos que não me olhas assim
Em sonho me inventaste e deixaste-me aqui
Durante quanto tempo sonhei
Para quê, afinal, me quiseste.
Há anos que não me olhas assim
O teu relógio parou e o lago é transparente
Alguém que apague a luz outra vez
Amar-te-ei até o tempo parar
Lembro-me de ti com folhas no cabelo
Embora aqui esteja.

Textos de Paul Smidt


26 outubro 2006

Farmlands II

Verso da paisagem do post anterior...

...mas a obra mais conhecida do autor é esta.

Link , link , you never know...

24 outubro 2006

17 outubro 2006