Graffiti, Lisboa, 2008
Alfred Hitchcock, Psycho, 1960, (fotogramas)
NORMAN:
She just goes a little mad sometimes. We all go a little mad sometimes. Haven't you?
MARION:
Yes. Sometimes just one time can be enough. Thank you.
03 março 2008
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18 comentários:
Óptima imagem, óptimo grafitty. Os remakes não lhe chegam aos calcanhares.
"sometimes just one time can be enough"
One word also.
J.
we all go a little mad sometimes
(mesmo)
:)
e esta, hein?
a.H.+G.V.S.
Genial o grafiti.
Uma vez pode ser suficiente, sim. Ou será demais?
Hitchcock forever, Intruso. :-)
P.S.: vi o post de 2005.Percebi a pertinência....
-Ó Norman! PASSA AÍ A TOALHA!!!
(vou mandar-te a versão Vanity Fair)
"On ne voit jamais une partie tabou du corps de la femme, car nous filmions certains plans au ralenti pour éviter d'avoir les seins dans l'image. Les plans filmés au ralenti n'ont pas été accélérés par la suite, car leur insertion dans le montage donne l'impression de vitesse normale."
como disse Hitchcock.
Z.C
we just go. sometimes is not enough. must be almost all the times. one time can be all the times.
thank you.
EXTRAÍDO DA WIKIPEDIA:
"La qualité de ce deuxième générique l'amène à en réaliser de nombreux autres ainsi que des prologues et épilogues dont ceux d’Autopsie d'un meurtre ou West Side Story. Il entame alors deux autres collaborations notables, l'une avec Alfred Hitchcock, l'autre avec Stanley Kubrick. C'est avec ces réalisateurs qu'au-delà de son travail sur les génériques, Saul Bass participe également à la conception et à la réalisation de certaines séquences, notamment la scène de la douche dans le film Psychose (Psycho) ou les combats de Spartacus."
Ficam assim a saber, e é incrível, que a cena mais conhecida do filme mais conhecido do Alfred não é dele, é do Saul Bass, autor de genéricos de filmes e realizador quase desconhecido.
Abraços
eu gosto mesmo é do carro que, em homenagem ao fantasporto, tem o alarme com o som fatal!!!:)
... até dava... passa pelo naked, vê o que te parece a 1ª paisagem sonora do workshop de domingo... abraço!
Ela grita e só falta a música e o barulho da água.
Caro Zé Pedro,
Fica Você a saber que não é exactamente assim - ou não é tão simples assim: para começar, a Janet Leigh sempre negou esse boato... O Saul Bass insistiu na autoria da cena. O Hitchcock era um bocado control freak: deixar o Saul Bass dirigir a cena, parece-me demais. É possível que o Saul tenha tido uma intervenção (importante) na cena: até que ponto? Ou seja: não simplifiquemos. Muito menos embandeiremos em arco.
BP
.
eu ia agora dizer: nada que um jantar no morimoto não resolvesse, mas estamos demasiado longe.
.
NUNCA ACHO GRAÇA A GRAFITTIES.
NEM O MEU COELHINHO!
D MARIA
Boa tarde. Desculpe o comentário. Venho informar que o link do post do Piano ("de acordes especiais") tem um poema de Isabel Mendes Ferreira. Agradeço a sua leitura.
Às vezes, sim. Mas não para voltar aqui .
I.
ecos à parte, excelente!!
Gritos irrepetíveis. E desceram as vendas de chuveiros nos Estados Unidos. Conheces este menino: http://lx-files.blogspot.com/?
O meu preferido... http://lx-files.blogspot.com/2008/01/19-dont-mention-war.html
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