Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Bordalo, Duchamp, Buñuel, Tim Burton, Rui Chafes, Vera Mantero, Alex Raymond, Redon, Cesariny, Scott Blake, Munch, Gianni Motti, Fernanda do Vale, Valentine de Saint-Point, Eça de Queiroz, Rem Koolhaas, Lisboa, Porto, Portugal, Morocco, travelling, voyeurism, cool links, politics, racism, movies, art, literature, Futurism, Surrealism, Utopias, grafitti, music, photography, idiosyncrasy - and more. This blog was designed for "Safari": that's why your browser shows the sidebar under the posts...
23 comentários:
Nós queremos um título!
Acho que ouvi o Alexandre Melo a entrevistar a Lamas há uns dois ou três anos.
Para a obra ou para a Selecção?
BP
Com algumas honrosas excepções a rapaziada do Arco está aqui demasiadamente representada. Fazendo paralelo com a outra selecção é como se o sporting estivesse em larga maioria (não sei se é o sporting se é o benfica). Mas na outra parece que estão a fazer boa figura. Aqui já não sei. Mas gosto muito da Lamas com a sua simplicidade de meios.
EK
vi uma exibiçao dela com uma coisas interessantes feitas com esferografica. quase rendas. muito interessante mesmo.
boa opçao
e o debate do beuys... deu para engasgar a ouvir o homem? fumava...
Esta selecção veio para ficar.
Inês
Afirma EK que "com algumas honrosas excepções a rapaziada do Arco está aqui demasiadamente representada".
Em 15 seleccionados (sem contar com os ainda desconhecidos 8 que faltarão para completar os 23), 5 não tiveram formação no Ar.Co (Soraya Vasconcelos, Susana Campos, João Castro Silva, Alice Geirinhas, João Paulo Feliciano). Rui Toscano frequentou o Ar.Co como frequentou a Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Entre os 6 referidos, apenas João Paulo Feliciano não frequentou Belas Artes, mas a Faculdade de Letras de Lisboa.
Entre os nove mais exclusivamente ligados ao Ar.Co, João Queiroz é (se não estou em erro) licenciado em Filosofia e Paulo Pascoal frequentou o curso de Antropologia da Universidade Nova de Lisboa. Paulo Pascoal e João Paulo Serafim são fotógrafos: as alternativas ao curso de fotografia do Ar.Co são escassas, em Portugal - só me ocorre, neste momento, o curso dos Maumaus.
O balanço: 6 para 9.
Proponho 2 exercícios.
1º: que artistas do Ar.Co retiraria desta selecção (já que estão, na sua opinião, em excesso)?
2º: aplique a mesma grelha de análise quantitativa às principais coleccções de arte contemporânea portuguesa (portuguesas e estrangeiras) - se calhar, chegará a percentagens muito semelhantes às que encontra aqui.
Apesar de tudo (e os apesares são pesados no Ar.Co dos últimos três ou quatro anos), se calhar o Ar.Co é incontornável (por quanto tempo mais não sei) na formação dos artistas portugueses dos últimos quinze anos.
o tempo marca tudo...
:)
bjo.
orgânico
O que é mais incrível é que isto é feito a esferográfica! :)
Em primeiro lugar para dar um grande VIVA ao\á merdinhas que não tem nada a ver com as considerações abaixo, e tem um dos poucos blogues que visito regularmente. Parabéns !
mais tarde ou mais cedo isto tinha mesmo que caír em discussões do tipo das da ˜outra selecção˜...
Não tenho nada contra o AR.CO, bem pelo contrário ... e certamente tudo a favor de alguns artistas que por lá andaram, ( e não me interessa nada saber se ˜também˜ estudaram ˜antropologia˜ ou ˜letras˜... nem onde quer que tenha sido.).
Mas as defesas ˜clubistas˜ caem-me sempre mal... É que também reparei como é que quem saíu do AR.CO depois da ˜presidência˜ do Dr. C.C. , teve como nunca até aí entrada directa para a Gulbenkian, CCB, e Serralves...
Também nestas selecções os
˜presidentes˜,˜árbitros˜, ˜chefes de departamento˜ etc etc, não sei (?) por que obscuros interesses passaram a ter uma importância que não tinha e acabaram por estragar mais do que acrescentar.
Espero sinceramente que não venha a ser este o fim do AR.CO.
Quanto ˜aos que punha e que acrescentava˜ não acho muito interessante o papel dos treinadores de bancada, e como ESTA selecção ainda não acabou: ˜prognósticos... só no fim do jogo˜
T.M.
Incansável esta tua selecção.
gosto muito do trabalho da cristina lamas. na maioria dos casos, os meios do desenho tornam-se o objecto da representação. quanto à esferográfica, pelo contrário, ela é bastante fácil de usar e, com alguma prática, obter resultados surpreendentes: é um instrumento de grande plasticidade, com um medium untuoso, que reúne o potencial da grafite ao da caneta. sem qualquer desvalorização do trabalho, claro, já que a técnica é servil, face á ideia.
Viva o Arco e quem o apoiar. A selecção da Merdinhas é óptima e quem disser o contrário não percebe nada de arte contemporânea. As colecções de arte contemporânea portuguesas (portuguesas e estrangeiras)(existem?) com maioria de rapaziada do Arco também são óptimas (serão? Quem as aconselhou a comprar?).
Comentadora cecília: Nunca tinha pensado na esferográfica dessa maneira "a técnica é servil, face á ideia"
EK
é intrigante pelos meios ..."reinventados".
é apelativo (mas não sei se este é assim tão interessante quanto isso... gosto mais de outros trabalhos dela)
;)
Aceitam-se olhares leigos? Como já foi referido, o mais impressionante é ser feito a esferográfica.
T.M.: o meu comentário não era nem defesa nem clubista. Era aritmética: 6 em 9 não me pareceram "excepções" - "honrosas" ou vergonhosas.
EK: as coleccções não compram nada - são compradas. Creio, portanto, que ninguém "as aconselhou a comprar".
.
este é o tipo de trabalho que eu preciso ver-ver (in vivo) para ter opinião.
.
e eu ainda não vi-vi.
.
ao primeiro olhar parece-me bem.
.
Selecção Nacional 0 - França 1!...fónix
f...*%#+ªe!
:/
A de cima, do Miguel Leal, é, no mínimo, intrigante!
pois miguel leal....
nao é espalha brazas.
merdinhas. avariou o sistema?
tem bastante a ver comigo...
esferográficas?!simples,óbvio, mas eficaz.
lamento sempre não ter eu a coragem...é a "dor de cotovelo" que tenho em relação aos artistas plásticos...a coragem!
Enviar um comentário