Fotografia de Mark Seliger
Dancers on a plane, 1980-1, Jasper Johns (1930 - )
Cenografia de Jasper John para o espectáculo de Merce Cunningham, "Walkaround Time" (1968), baseado no "Grande Vidro" de Marcel Duchamp. Fotografia de James Klosty. "So beautiful..."
28 dezembro 2005
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22 comentários:
tinhas razão: valeu a pena vir aqui lembrar(-me) disto. há um documentário em torno do john cage, feito pela altura da sua morte, que tinha imagens desta peça e que me impressionou muito na altura.
One of the giants of modern dance!
Joan
eu aprendo tantas coisas com vocês! obrigada!
(m)
a não realidade é muito fácil. diga a morada por favor!
Arte, dança, sexo e religião. É o que diz o link da Tate a propósito da
pintura de Jasper Johns. mas aplica-se ao post. Ou não?
Z.C.
Agradeço os links.Demoram a carregar mas vale a pena. Um deles agradou-me especialmente.
justa homenagem!e sempre gostei do efeito do vidro..concordo aí com a thê, fartamo-nos de aprender coisas giras!
Olá Merdinhas
Não sou muito destas coisas mas não resisto a dizer que quando falaste deste teu post os teus olhos brilhavam.
Inês
Uma bela homenagem ao movimento.
Merdinhas:
Boa investigação bloguiana. Tem imensos percursos para se explorar.
Agora outro assunto: Estou a ver que sou a única pessoa que não sei quem é merdinhas. Ou são várias pessoas? Também quero conhecer, não me parece democrático. Beijo.
Clair
Não faço a menor ideia de quem é o Merdinhas.
Não conheço. Mas vou gostando do que vejo.
"(...)precisamos com urgência de uma ciência obcecada pelo falso, de uma ciência que se desinteresse do verdadeiro ou pelo menos do explicável."
gonçalo m. tavares. a perna esquerda de paris seguido de roland barthes e robert musil.
Dança Cósmica Acaso - Tempo - Espaço é um livro de Rosana van Langendonck, também para Merce.
bom dia (m)
é bom desconfiar. eu também desconfiei. apesar de tudo pela excessiva produção (não só literária, por isso é bom desconfiar). com o gonçalo m. tavares, o primeiro texto que li, foi na ler, do círculo de leitores, um excerto de jerusalém. foi o primeiro livro que comprei e li. depois seguiram-se os senhores todos (com piada...). e agora estou a ler o lá de cima, aconselho esse, até agora para mim é o mais interessante (provavelmente ainda irei ler mais). é bom desconfiar, mas às vezes também sabe muito bem arriscar.
thê
(não faço o login porque já são demasiadas thê na caixa dos comentários)
Bom Movimento.
Numa ano que acaba e para um ano que começa!
Estive a tentar perceber o porquê os comentários da Thê e andei a espreitar de um lado para o outro.
Graças a Merce. Gosto disto!
Sincera Mente Ocupada
Mas não se trabalha?
Merdinhas curti o post e estou a ver que agora se conversa de um lado para o outro.
Bom ano!
Merdinhas és bailarino?
de novo sem login. as máquinas continuam impotentes para tantas coisas. e nós por vezes vamos tocando o passo ao seu lado. pelas vezes (que são algumas) que arrisquei tecer um comentário sobre algo, antes mesmo de tomar pleno conhecimento do assunto (é defeito, não é feitio) a minha opinião mudou apenas algumas vezes. se sinto que sim, vou lá ter. com a (ir)responsabilidade de a ler até ao fim, mas com a responsabilidade de a tentar perceber.
uma boa tarde (m)
thê
sintonia nas horas?
thê
Passei para desejar uma BOM ANO!!! e não é que me deparo com mais um post enriquecedor... Parabéns!
foste comprar o livro e perdeste-te. uma boa travessia entre 31 e 1.
thê
Peso demasiado grande das teorizações de fundo existencialista que dominaram o pensamento sobre a abstracção malevitchiana?
Como é que essas teorizações podiam não ter esse peso?
Z.C.
A principal obra de Marcel Duchamp
O ex-libris de Marcel Duchamp não foi "A Fonte" (o famoso mictório), mas a obra chamada "Noiva desnudada por suas amigas solteiras" (1915-1923), também chamada de "O grande vidro". A obra, que levou oito anos para ficar pronta, consiste em duas chapas imensas de vidro (2,72cm x 1,75cm), decoradas com óleo e fios de chumbo. "O grande vidro" é tida como a obra mais revolucionária da geração de Duchamp e um dos grandes marcos do Modernismo. Detalhe: As chapas de vidro quebraram-se por acidente em 1926. Duchamp aceitou as fissuras, que hoje são vistas como parte integrante da obra .
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