‘This project, in yellow neon, has as its basis language itself. It is a work which is both a reflection on its own construction as well as on the history and culture of its location. This work is comprised of words from the Armenian, Italian and English language. Language here is used as a signifier of the history of the project of the Mekhitarian Order. Yellow neon is chosen for this work because of the symbolic understanding of yellow at the time of the founding of the monastery as meaning ‘virtue, intellect, esteem and majesty’ (Böckler, 1688). The two supportive components of the work, based on the word ‘water’, are comprised of words arrived at through a view of their history and use.
One aspect of this installation shows this relationship. The other part reflects the role of these words in the Haygazian Pararan, or Armenian Dictionary (1749) compiled by Abbot Mekhitar, founder of the Order. The structure of this installation has two elements, which are integrated on four diverse architectural locations: the bell tower, the northwest wall, the promontory, the observatory. These four locations reflect both the diversity of the island’s architecture as well as articulating its history and culture. The work engages the cultural and social history of the evolution of language itself, how the history of a word shows its ties to cultures and social realities quite distinct and disconnected. It is only in the present when a word is used, as it is with a work of art being experienced, that all that which comprises the present finds its location in the process of making meaning. Here, in this work, language becomes both an allegory and an actual result of all of which it should want to speak.’ Joseph Kosuth
18 comentários:
Fico com ÁGUA na boca.
Quero ir a essa ilha.
Z.C.
a coisa-discurso
o discurso-coisa
"...the process of making meaning."
(e o amarelo...)
tu sabes que sim.
gosto muito do joseph kosuth
lembras-te da exibiçao que ele fez na galeria do luis serpa em 1990?
"uma exposiçao sobre, acerca ou utilizando ludwig wittgenstein"
gostei muito
igualmente das tuas fotos
gracias por te teres lembrado de mim em veneza.
Gosto desse redesenhar da paisagem e da arquitectura a néon amarelo.
J.
ainda a água e a construção de sentido (e dos lugares)...
[vi o "water" no segredos...]
verde de inveja, não...
...amarelo de inveja, por não conhecer Veneza
uma grandiosa instalação
Ao ler/ver este post lembrei-me imediatamnete desta frase de Calvino « A mentira não está no discurso, está nas coisas».
Aparte da explicação dada há o efeito que causa e que parece ser espantoso.
Inês
instalação infindável...
maior do que esta só se "embrulhassem" Veneza!
mas o significado seria mais fútil...
tu não imaginas o tanto que gosto !!!...
magnífico post!!!!!!!
beijo BB
B.
...Acontecem coisas inacreditáveis nesta cidade...
hum...What a language.Fica bem.
Lord Byron viveu nessa ilha. Do que li um dos néons "é dele".
Meninos/as
Não vos tenho comentado porque...
na passada 6a feira, depois de um alegre e despreocupado jantar com 7 amigos (o 7 , a magia , ou não , do 7 ! Neste caso não...),
no Luca (muito na "berra", ali para Sta Marta), não sei se por desequilibrio dos saltos, se por ter bebido alegremente flutes com vinho tinto, se pela calçada , se por quebra de tensão... caí desamparadamente.
Resumindo fui parar a S. José e depois (surrealisticamente, aos tombos...) transferida para S Fran. Xavier.
Em suma: cabeça partida e dizem !!! que tenho uma fissura no sacro! ... deitada ou em pé ! terei de ....estar !
Portanto, o vicío bloguista só me tem permitido "postar" e não ir comentar aos outros blogues !
Ontem fiz um tac que diz que , afinal não tenho nada "fissurado" !!!
Amanhã irei a um ortopedista particular para saber quem tem razão!
Façam pensamento positivo por mim porque se a verdade é ter o sacro fissurado... terei de estar um mês deitada ou em pé.
Se , tal como o tac diz, não tiver nada fissurado, voltarei à minha querida vida ocupada, de sempre.
A vida , a saúde são sempre imprevisíveis.
Cada vez mais acho que o que conta é o presente... estava divinamente bem com 7 dos meus melhores amigos , num jantar que me tinha sabido a deuses e eis que... caio na tristeza e míseria da incapacidade e nos hospitais civis ... tão desumanos!
Às nossas dores acumulam-se a dos outros ! A solidão, a doença, a tristeza que observei ....
Mas, atenção, no Hospital de S José, médicos e ennfermeiros, são mil vezes melhores na p+aciência e humanidade do que certos hospitais particulares !
Uma coisa é certa:
Mais do que intrevir com frases/opiniões etc etc políticas, cada um de nós deveria, uma ou duas horas/semana "DAR" ajuda, voluntária , aos outros...
Vi tanta miséria humana (solidão) naquela noite no S. José que acho que ser voluntário/a nos hospitais civis poderá "ajudar" humanamente muita gente que precisa, também duma palavra amiga...
Tenho saudades, para além da minha fútil vida, de.... "blogar" convosco !!!!
Bj
Frioleiras
intervir...
Esta quem não viu fui eu e estive tão perto, báh! Eram precios mais dias...
( aquela outra é ao lado do P. Grassi).
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...how the history of a word shows its ties to cultures and social realities quite distinct and disconnected.
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isto é verdadeiramente interessante.
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deve estar surreal, a cidade
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