18 fevereiro 2006

Maurizio Cattelan


Warning! Enter at Your Own Risk -- Do Not Touch, Do Not Feed, No Smoking, No Photographs, No Dogs, Thank You
1993, Daniel Newburg Gallery, New York


If a tree falls in the forest and there is no one around it, does it make a sound?,1998


Hollywood landing in Sicily, a special project for the Venice Biennial, 2001

Patrick Prince, San Diego: How was your life before you became a successful artist?
Cattelan: I was a loser, most concerned with making a living. It took me 30 years to understand that if I was a failure it wasn’t my fault.
I had to reinvent a system, find a way out, and set some rules that could work for me and a few others.
I guess in the end that’s what we all are trying to do.
KILLING ME SOFTLY- A conversation with Maurizio Cattelan

9 comentários:

Art&Tal disse...

casttelan... o nome da rapariga andou perto castellani.
em relaçao ao gajo (a. dudek-durer de quem sou amigo há muitos anos...) quando cá voltar eu mando-o tambem para aí. vais gostar

Anónimo disse...

Dirk Böckler, Cologne: What should an artist do to become successful?
Cattelan: I don’t have any recipes, also because I don’t think I did anything special. Just try to become someone else.
Gostei de ler e ver.

Anónimo disse...

Entrei por minha conta e risco, sem mexer, sem alimentar, sem fumar, sem fotografar e sem cães e
cá estou a comentar .
Essa Hollywood em plena Sicilia é espantosa!

Naked Lunch disse...

aconselho a todos uma visita à sicília. não contem com o que poderão conhecer da restante itália

M.M. disse...

The precious art of reinventing oneself.

Anónimo disse...

Estou a sentir.me... asneada. :P

Madame Pirulitos disse...

Mil projectos por conhecer. Mil viagens por fazer. Que raiva. Preciso de outra vida.

Anónimo disse...

Realidade Ficção e insubordinação. Há uma grande história à volta da destruição de uma obra pública que ele realizou em Milão commissionada pela fundação Nicola Trussardi e concebida para a “Piazza XXIV Maggio”, “um ambiente monumental nos cruzamentos da história”, em que cattelan “faz referência às campanhas napoleônicas e à primeira e segunda guerras mundiais, [a obra] encena o epílogo de um conto de fadas macabro, um antigo ritual popular e uma nova lenda urbana”, conforme texto no site da Fundação. Cattelan escolheu a árvore mais antiga da cidade para pendurar três esculturas hiper-realistas representando crianças que, apesar de amarradas pelo pescoço, vigiam com olhos atentos o que se passa ao redor.
Entre traseuntes e bombeiros estragaram-lhe a obra.

Anónimo disse...

Belo blog temos aqui parabéns.