16 novembro 2006
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26 comentários:
Hei-de ir ver a exposição antes do fim do ano.
Entretanto vou ver melhor as fotografias e os links.
Z.C.
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ostras!
.
agora me apercebo que nunca cheguei a ver os tina and the top ten ao vivo...
.
mas lembro-me do big red puff.
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e estou ansiosa para ir a lisboa, ainda em dezembro. isto se o peste não me voltar a trocar as voltas...
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"Podemos situar no final de 1991 a altura em que o artista começa a enxertar sistematicamente no seu trabalho o interesse pela música e a familiaridade com a cultura rock. The Moneyland Records ’92 Releases, o projecto artístico que concebeu para o jornal Expresso, ocupando uma página da edição de 18 de Novembro, é um momento marcante nesse processo. Trata-se de um catálogo fictício de uma editora discográfica imaginária, composto por dez discos que João Paulo Feliciano gostaria de ver editados e que, no seu conjunto, proporcionam um testemunho elucidativo das suas referências e afinidades musicais na época. O que originalmente fora concebido como um projecto artístico autónomo acabou por ter consequências palpáveis, constituindo um caso típico da profecia que se cumpre a si própria: cerca de um ano mais tarde, João Paulo Feliciano iria juntar-se a alguns amigos na criação de uma pequena editora independente, justamente com o nome Moneyland Records; e entre os discos lançados por esta editora contam-se uma edição autorizada da gravação do concerto dos Sonic Youth em Lisboa, em 1993, cujo título (Blastic Scene) foi apropriado do disco fictício da
banda incluído no projecto para o jornal Expresso, assim como o disco The Complete No Noise Reduction, que recuperava a capa ali imaginada
anos antes. Muito para além dessas consequências, The Moneyland Records ’92 Releases despertou o interesse do artista por actividades criativas (com destaque para o design gráfico) que, a partir de então, passou a desenvolver em outros contextos que não o das artes visuais.
Como o artista recordaria mais tarde: “Nesse momento, descobri mais um enorme universo de possibilidades: a dimensão editorial, a componente gráfica e promocional, a imagem, sempre com um lado irónico e conceptual que tinha a ver com a experiência artística. A partir daí
tudo se misturou..."
Já fui ver, gostei e gostei de saber desta história (está no link) e ilustra uma das tuas fotos da exposição.
Ana
Muito rock'n roll ?!
A exposição está eficaz, bem montada bem trabalhada em termos de conceito com alguns trabalhos interessantes. O problema é que se torna um pouco cansativo o facto de estar sempre a avançar com referências rock'n roll.
Porquê que ele não continuou a tocar?
Porquê que a partir de um momento passou a dj?
Porquê que passou a ser artista?
Acho que há propostas mais interessantes na arte contemporânea. Mas cabe numa das gavetas.
e a festa continua
vou ver se vou
talvez vá
vou ver
se dá
...
parece-me bem...
Não fui ver ainda. Ficou a vontade. Boas sugestões, sempre, por aqui...
A possibilidade de Tudo.
A ironia de tudo.
J.
É um bluff !
Anda muito bem isto. Anda anda.
"Let's have some fun"
O conceptual e o Rock!
Claro que não é bluff.
vamos lá ver se o consigo ir ver ...
ouvi-lo, é-me mais facil!
bjinho, e as melhoras,
(limão, mel e ... aspirinas!)
Um grande abraço!
Ontem ví uma exposição da Ligia Clark no MAC de Niterói, trabalhos muito bons.
bom final de semana.
merdinhas, obrigada pela visita ao meu cosmos-caos de cozinha. em relação à "possibilidade de tudo" estou muito longe para ver. fico com estas imagens. um abraço desde viena. já tinha estado aqui muitas vezes, no teu blog, mas nunca me aventurei a deixar comentário ;-)
[ assustadora, a possibilidade de tudo;
e ao mesmo tempo, consolação. ]
...quanto à exposição, já vi;
as possibilidades que ele vê/experimenta.
A "Swinging Electric Chair" deu-me ... angústia !.........
Tenho um vídeo - já com uma péssima imagem, acrescente-se - de mim e da minha irmã numa exposição que os meus pais fizeram em Santarém, nos anos 70.
Estamos as duas a correr por entre telas, holofotes e montagens. Estas fotos lembraram-me isso mesmo.
Agora outro tema: tens de ir a Alcobaça provar a divina gula.
esta "possibilidade de tudo" acrescenta um medo e um sorriso.
não sei em qual ficar...
abraço!
________________________
Eu espero que o Hole me leve.
Simplesmente não consigo aceder ao site da Culturgest e já não há música no Cotonete.
Tina and the Top Ten. É assim que vou percebendo que estou a ficar velha.
Já não pensava neste grupo há séculos. Fantásticas as memórias agora despoletadas.
Que optimismo! E que bom...
e cá continua a bomba...
parece que vou conseguir vender o blog.
para um salão de cabeleireiro
Gosto do teu blog.
Post a post.
Um abraço para um desconhecido que me habituei a visitar.
F.M.G.
Os teus posts mostram como os mundos de cada um podem ser tão diversos. Linguagens, sinais, códigos...
E ainda bem.
Estive por lá ontem mas com outro programa... Ainda vou espreitar esta, ai vou vou.
A possibilidade de experimentar o espaço do Feliciano agradou-me muito.
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