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02 abril 2008

‘Pierre Cabanne - Também disse que o artista é inconsciente em relação ao significado real da sua obra, e que o espectador deve sempre participar numa criação suplementar, interpretando-a.
Marcel Duchamp - Porque considero, com efeito, que um homem, um génio qualquer, que habite no coração da África e produza todos os dias quadros extraordinários, sem que ninguém os veja, não existe. [...] Você não acredita que o papel do espectador tem certa importância?’
Pg.109/110 [‘Gosto mais de respirar do que trabalhar’] em ‘Marcel Duchamp - Engenheiro do tempo perdido (Entrevistas com Pierre Cabanne)’ 2ª Edição Assírio & Alvim 2002
03 março 2008
Sometimes just one time can be enough


NORMAN:
She just goes a little mad sometimes. We all go a little mad sometimes. Haven't you?
MARION:
Yes. Sometimes just one time can be enough. Thank you.
10 outubro 2006
30 março 2006
Ernest Pignon Ernest

I work on cities, on what they hide, their past, the souvenirs haunting them.




"Rimbaud voyageur" Serigrafia do pintor Ernest Pignon Ernest
"Esta imagem do poeta que eu colei sobre os muros de paris tem uma longa história..."

Sensation
On the blue summer evenings, I shall go down the paths,
Getting pricked by the corn, crushing the short grass :
In a dream I shall feel its coolness on my feet.
I shall let the wind bathe my bare head.
I shall not speak, I shall think about nothing :
But endless love will mount in my soul ;
And I shall travel far, very far, like a gipsy,
Through the countryside - as happy as if I were with a woman.
Março, 1870
Traduzido por Oliver Bernard : Arthur Rimbaud, Collected Poems (1962)
Etiquetas:
Ernest Pignon Ernest,
Graffiti,
poesia,
Rimbaud
22 fevereiro 2006
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