Mostrar mensagens com a etiqueta Manoel de Oliveira. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Manoel de Oliveira. Mostrar todas as mensagens

15 julho 2010

Watching again

Le sang d'un poète, Jean Cocteau,1930

O Passado e o Presente, Manoel de Oliveira, 1971

11 dezembro 2009

Entre curtas e longas, entre o silêncio e as palavras, parabéns!


Quando eu digo que o cinema não existe, que o que existe é o teatro e que o cinema é um processo de fixação audiovisual do teatro, é porque é aí que ele é rico, que é verdadeiramente distinto do teatro, que é rápido, que é efémero. Se eu digo que o cinema não existe, é da mesma maneira que podia dizer que a vida não existe, que o que existe de facto é o teatro. Porque a vida escapa-se-nos a todo o instante, o momento de agora é já perdido, e portanto o que nos resta da vida é o teatro.

21 maio 2009

O Passado e o Presente




O Passado e o Presente, Manoel de Oliveira,1971

João Bénard da Costa (7 de Fevereiro de 1935 - 21 de Maio de 2009)

10 dezembro 2008

Son cas - "Primitif du Cinématographe"

Manoel de Oliveira, "Douro Faina Fluvial" , 1931

"É uma pequena obra de arte. A moderna poesia do ferro e do aço, o fascinio da natureza nos seus diversos aspectos e matizes, a tonalidade das horas, a alegria e a miséria do homem na sua luta pelo pão de cada dia, tudo isto aqui está representado com verdadeira grandeza"
José Régio, 1934


Manoel de Oliveira,Mon Cas, 1985 , baseado nas obras O Meu Caso, de José Régio, Pour Finir Encore et Outres foirades (For to End Yet Again and Other Fizzles), de Samuel Beckett e exertos do Livro de Job.

Imagem e texto: Cahiers du cinéma n°400, "Mon Cas" de Manoel Oliveira - Le Primitif du Cinématographe, por Antoine de Baecque